Abordagem à Compreensão dos Impactos Decorrentes da Implantação de Sistemas de Gestão e Controle de Custos em Entidades Públicas

Uma Análise a Partir da Teoria da Contingência

Autores

  • Ricardo Santana de Almeida FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA UDC MEDIANEIRA
  • Aguinaldo Bodanese FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA - UDC MEDIANEIRA
  • Franciele Wrubel UNIOESTE- CASCAVEL

Palavras-chave:

Administração Pública. Governança Pública. Custos. Contingência

Resumo

O presente estudo se justifica pela sua relevância social, bem como pela necessidade de conhecimento, análise e acompanhamento da gestão pública, com foco no atingimento dos objetivos precípuos do estado, que visam disponibilizar serviços essenciais ao cidadão, a exemplo dos serviços de saúde, educação, assistência, infraestrutura, segurança, entre outros, de modo a garantir o bem-estar à coletividade. A eficácia da gestão pública está diretamente vinculada ao controle dos seus gastos, que, por sua vez demanda de conhecimento acerca dos custos associados aos produtos e serviços postos à disposição da população. Este estudo tem por desígnio investigar a implantação e a utilização de sistemas de gestão e controle de custos para a apuração de resultados na administração de Municípios situados na região Oeste do Paraná. Sentido em  que fora realizada uma pesquisa descritiva, de natureza qualitativa, cujos dados foram obtidos por meio da aplicação de entrevistas realizadas com os contadores e controladores públicos dos Municípios pertencentes à amostra. A partir das informações levantadas, foi possível aferir que os entes pesquisados não dispõem de um sistema de gestão e controle custos implantado ou em fase de implantação, com a finalidade de estabelecer fatores de comparação entre as suas própria unidades ou centros de custos, bem como com os custos incorridos por outros entes públicos, visando  medir os resultados obtidos, detectar discrepâncias ou inconformidades, e propor medidas de otimização. Mediante análise das informações coletadas, verificou-se também, a ocorrência ou ausência de registro das ações desenvolvidas pelo ente, para a tomada de decisões e para medir o custo das atividades desenvolvidas. Notadamente, carecem os entes públicos de instrumentos de apoio à gestão, que possam subsidiar a coleta de dados para servir à otimização dos gastos e consequentemente conduzir o ente à gestão eficiente. Espera-se que os achados deste estudo convirjam para a conclusão da necessidade de implantação e aperfeiçoamento dos sistema de gestão e controle de custos pela administração pública.

Biografia do Autor

Ricardo Santana de Almeida, FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA UDC MEDIANEIRA

Mestre em Contabilidade pela UNIOESTE, Docente no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Educacional de Medianeira

Aguinaldo Bodanese, FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA - UDC MEDIANEIRA

Mestre em Contabilidade pela UNIOESTE, Docente no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Educacional de Medianeira – UDC Medianeira

Franciele Wrubel, UNIOESTE- CASCAVEL

Doutora em Contabilidade e Professora no mesntrado em contabilidade na UNIOESTE

Referências

Alves, E. M., Filho, & Nascimento, A. R. (2007). Desenvolvimento de sistema de custos para avaliação de desempenho do setor público: Um estudo de caso do serviço de limpeza urbana do Município de Salvador. Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC, João Pessoa, PB, Brasil, 14.

Amorim, D. A. De, & Oliveira, N. B. M. de. (2022). O princípio da integridade na governança pública brasileira: uma revisão sistemática. RAGC, 10(43). Recuperado em 27 de agosto de 2022 de https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/ragc/article/view/2700

Araújo, C. A. D., Carneiro, A. D. F., & Santana, A. F. B. (2016). Sistemas de custos públicos: entendimento e implantação nos municípios de Rondônia. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 20(2), 66-84.https://doi.org/10.12979/15009

Barreto, R. T. de S., & Vieira, J. B. (2021). Os programas de integridade pública no Brasil: indicadores e desafios. Cadernos EBAPE.BR, 19(3), 442–463. https://doi.org/10.1590/1679-395120200069

Burns, T. & Stalker, G. M. (1961).The management of innovations. London: Tavistock.

Campos, A. C. (2021). Direito Administrativo Facilitado (2ª edição). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786559641536

Carvalho Filho, J. dos S. (2011). Manual de Direito Administrativo (24ª ed.) – Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.

Carvalho Filho, J. dos S. (2021). Manual de Direito Administrativo (35ª ed.). Grupo GEN. Recuperado de https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597027259

Carvalho Filho, J. dos S. (2022). Manual de Direito Administrativo (36ª edição). Grupo GEN. https://app.minhabiblioteca.com.br/books/9786559771837

CFC – Conselho Federal de Contabilidade (Brasil). NBC TSP 34 – Custos no Setor Público. Brasília, DF: CFC, 2011. Disponível em: https://www.google.com/search?q=NBC+TSP+34%2F2021&oq=NBC+TSP+34%2F2021&aqs=chrome..69i57.1765j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acessado em: 09 set. 2023.

CFC – Conselho Federal De Contabilidade (Brasil). Resolução n.º 1.366, de 25 de novembro de 2011. Aprova a NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público. Brasília, DF: CFC, 2011. Disponível em: https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1366.pdf. Acesso em: 09 set. 2023.

Colussi, G. P., & Souza, Â. R. L. (2018). Desafios para implantar um sistema de custos no Tribunal Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul. Gestão e Desenvolvimento, 15(1), 29-56. https://doi.org/10.25112/rgd.v15i1.1289

Conde, R., & Souto, T. (2023). Análise narrativa e investigação qualitativa em Psicologia: por que e como fazer. Revista Psicologia, Diversidade E Saúde, 12, e4589. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2023.e4589

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília. 1998. Recuperado em 09 de agosto de 2023 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Crepaldi, S. A., & Crepaldi, G. S. (2023). Contabilidade de Custos (7ª ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786559775026

Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967. (1967). Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília. 1967. Recuperado em 14 de setembro de 2023 de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0200.htm

DI Pietro, M. S. Z. (2021). Direito Administrativo (34ª ed.). Grupo GEN. Recuperado em 28 de agosto de 2022 de https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788530993351

Diário do Estado. Os 10 maiores esquemas de corrupção da história do Brasil. 5 maio 2021. Recuperado em 27 de agosto de 2022 de https://diariodoestadogo.com.br/os-10-maiores-esquemas-de-corrupcao-da-historia-do-brasil-99802/

Diniz, E. (1995). Governabilidade, Democracia e Reforma do Estado: Os Desafios da Construção de uma Nova Ordem no Brasil dos Anos 90. DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, 38(3), 385-415. Recuperado em 28 de agosto de 2022 de http://www.ijsn.es.gov.br/bibliotecaonline/Record/345

Diniz, J. A., da Silva Macedo, M. A., & Corrar, L. J. (2012). Mensuração da eficiência financeira municipal no Brasil e sua relação com os gastos nas funções de governo. Gestão & Regionalidade, 28(83).

Drehmer, A. F., & Raupp, F. M. (2016). Origem e teor da produção do conhecimento a partir de teses e dissertações nacionais sobre custos no setor público. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 21(69),121-138.https://doi.org/10.12660/cgpc.v21n69.60047

Drehmer, A. F., Raupp, F. M., & Tezza, R. (2016). Implantação do sistema de informação de custos em prefeituras catarinenses: Oque dizem os contadores sobre as dificuldades e contribuições? Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC, Porto de Galinhas, PE, Brasil, 13.

Fagundes, J. A., Petri, M., Lavarda, R. B., Rodrigues, M. R., Lavarda, C. E. F., & Soller, C. C. (2011). Estrutura Organizacional E Gestão Sob a Ótica Da Teoria Da Contingência. Gestão & Regionalidade, 26(78). https://doi.org/10.13037/gr.vol26n78.792

Ferreira, A. A.; Reis, A. C. F. & Pereira, M. I. (2002).Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira.

Fiorini, F. A., Junior, N. A., & Alonso, V. L. C. (2016). Governança corporativa: conceitos e aplicações. XIII SEGeT-Simpósio de excelência em gestão e tecnologia.

Franco, L. M. G., Nascimento, C., Espejo, M. M. D. S. B., & Voese, S. B. (2013). Sistemas de custos: Importância, viabilidade e utilidade na concepção dos agentes públicos do estado do Paraná (Brasil). Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 7(2), 167-183. https://doi.org/10.17524/repec.v7i2.311

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª edição) – São Paulo: Atlas.

Gonçalves, A. (2005). O conceito de governança. XIV Encontro Do Conpedi. Recuperado em 28 de agosto de 2022 de http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/078.pdf

Hatch, M. J. (1997). Organization theory: modern symbolic and postmodern perspectives. New York: Oxford University Press.

IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Governança Corporativa. Recuperado em 27 de agosto de 2022 de https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa.

Kohama, H. (2003). Contabilidade Pública: Teoria e Prática (9ª ed.). São Paulo. Atlas.

Kohama, H. (2015) Balanços Públicos – Teoria e prática.3 ed. São Paulo. Atlas. 2015.

Kohama, H. (2016). Contabilidade Pública - Teoria e Prática (15ª ed.). Grupo GEN. Recuperado de https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597006391

Lacombe, F. J. M. & Heilborn, G. L. (2006). Administração, princípios e tendências. São Paulo: Saraiva.

Lapsley I.; Wright, E. (2004). The diffusion of management accounting innovations in the public sector: a research agenda. Management Accounting Research, 15 (3), 355-374.

Lei Complementar Federal n. 101, de 4 de maio de 2000. (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Brasília. 2000. Recuperado em 09 de setembro de 2023 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm

Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964. (1964). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Brasília. 1964. Recuperado em 14 de setembro de 2023 de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm

Leone, G. S. G., & Leone, R. J. G. (2010). Curso de contabilidade de custos, 4ª edição. Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522488704

Lima, R. C. (1981). Organização administrativa e serviço público no direito administrativo brasileiro (parecer). Revista de Direito Público – RDP, 59(60), jul./dez. 129-133. Recuperado em 27 de julho de 2023 de https://direitorio.fgv.br/sites/default/files/2021-09/servicos-publicos-e-sua-regulacao.pdf

Lima, R. L. de. & Lima, D. V. de. (2019). Brazil’s experience in IPSAS implementation. Revista Contemporânea de Contabilidade, Florianópolis, 16(38), 166-184, jan./mar. Recuperado em 27 de julho de 2023 de http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n38p166. Acesso em: 16 out. 2022.

Lorenzato, N. T., Behr, A., & Goularte, J. L. L. (2016). Benefícios e problemas na implantação de um sistema de informação de custos do setor público no estado do Rio Grande do Sul. ConTexto, 16(32),126-141. http://orcid.org/0000-0002-9709-0852

Lovato, E. L., Oliveira, A. G., Guimarães, I. A. & Catapan, A. (2016). Cost information systems in the public sector in Brazil: an analysis of user perception under the focus of government management. Journal Globalization, Competitiveness and Governability, 10(3), 16-41.

Martins, E. (2006). Contabilidade de Custos (9ª edição). São Paulo: Atlas.

Martins, E. (2018). Contabilidade de Custos (11th ed.). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597018080

Mättö, T. & Sippola, K. (2016). Cost management in the public sector: legitimation behaviour and relevant decision making. Financial Accountability & Management, 32(2), 179-201.

Meirelles, H. L. (2009). Direito Administrativo Brasileiro. (35ª edição). – São Paulo: Malheiros Editores.

Modell, S. (2009). Institutional research on performance measurement and management in the public sector accounting literature: a review and assessment. Financial Accountability & Management, 25(3), 277-303.

Morais, L. M. D., Vicente, E. F. R. & Platt Neto, O. A. (2012). A reforma na contabilidade pública brasileira e o processo de convergência: implicações e perspectivas. Revista de Informação Contábil, 6(2), 1-20, abr./jun. Recuperado em 14 de setembro de 2023, de https://web.archive. org/web/20180411130514id_/https://periodicos.ufpe.br/revistas/ricontabeis/article/viewFile/7951/8028

Motta, P. R. M. (2013). O estado da arte da gestão pública. Revista de Administração de Empresas, 53(1), 82-90.

Nohara, I. P. (2020). Direito Administrativo (10ª edição). Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597025262

Nottar, D. I. D. S. (2022). Contabilidade de custos no setor público: fatores contingenciais que afetam sua implantação nas universidades federais brasileiras.

Oliveira, A. do N., Silva, C. do E. T. da. & Silva, J. F. P. da. (2016). Subsistema de informação de custos: um estudo sobre as principais contribuições acadêmicas para a implementação e utilização do sistema de custos na administração pública brasileira. In: seminário de pesquisa do CCSA, 21., Natal, 2016. Anais [...]. Recuperado em 15 de julho de 2023 de https://seminario2016.ccsa.ufrn.br/assets//upload/papers/26a1b3ee1ff474f708ea9d29238d164c.pdf

Richardson, J. A. (2012). Pesquisa qualitativa crítica e válida. In: Richardson, R. J. et al. (Org) Pesquisa Social. 3ª ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas.

Rosenau, J. N. (2000). Governança, Ordem e Transformação na Política Mundial. In: Rosenau, J. N. & Czempiel, E. (2000). Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Tradução: Sérgio Bath. Brasília: Ed. Unb e São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 11-46. Recuperado em 28 de agosto de 2022 de http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/17553/material/2.4%20COMPLEMENTAR%20-%20Rosenau%20&%20Otto%20-%20Governan%C3%A7a%20sem%20governo.pdf

Rousseau, J. J. (1762). Do contrato social: Princípios do Direito Político. Tradução: Vicente Sabino Junior. São Paulo. Editora Pilares, 2013. Recuperado em 27 de agosto de 2022 de https://www.google.com.br/books/edition/Do_contrato_social/Li2kAgAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover

Santos, J. L., Schmidt, P., Pinheiro, P. R. & Nunes, M. S. (2006). Fundamentos de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas.

Santos, M. H. de C. (1997); Governabilidade, Governança e Democracia: Criação da Capacidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós Constituinte. DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, 40(3), 335-376. Recuperado em 28 de agosto de 2022 https://www.scielo.br/j/dados/a/Tg5ZpD4bVvfjFLg87yZB5gg/?lang=pt

Silva, E. C. da. (2012). Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração e fiscal, auditores, executivos, gestores, analistas de mercado e pesquisadores. São Paulo: Atlas.

Silveira, A. Di M. da. (2010). Governança Corporativa no Brasil e no Mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier.

Soares, C. S., & Parcianello, E. (2018). A implantação de sistemas de custos no setor público: Buscando ações inovadoras a partir de um diagnóstico dos municípios da região central do RS. Revista GESTO, 6(1), 2-19.

Soares, C. S., Rosa, F. S., & Zonatto, V. C. S. (2020). Reflexos do uso do sistema de custos na qualidade da gestão pública com base na percepção de gestores municipais de Santa Maria/RS. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1), 1-15.https://doi.org/10.16930/2237-766220203103

Souza, T. L. & Nievas, J. V. (2022). Planejamento Financeiro Pessoal: um estudo entre jovens inseridos no contexto da reforma previdenciária brasileira. Percurso Acadêmico PUC-MG, 10. Recuperado em 14 de setembro de 2023 de http:// periodicos.pucminas.br/index.php/percursoacademico/article/view/25353#:~:text=Conclui%2Dse%20que%20a%20 maioria,contribuir%20para%20a%20redu%C3%A7%C3%A3o%20dos

TCU. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública/Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014. Recuperado em 27 de agosto de 2022 de https://portal.tcu.gov.br/data/files/84/34/1A/4D/43B0F410E827A0F42A2818A8/2663788.PDF.

Teixeira, A. F. & GOMES, R. C. (2019). Governança Pública: uma revisão conceitual. Revista Servidor Público. Brasília – DF.

Ter Bogt, H. J. (2008). Management accounting change and new public management in local government: a reassessment of ambitions and results - an institutionalist approach to accounting change in the Dutch public sector. Financial Accountability & Management, 24(3), 209-241.

Verbeeten, F. H. M. (2011). Public sector cost management practices in the Netherlands. International Journal of Public Sector Management, 24(6), 492-506.

Worldwide Governance Indicators – WGI. (2021). O que é governança? Recuperado em 28 de agosto de 2022 de https://info.worldbank.org/governance/wgi/#home.

Publicado

12-09-2025

Como Citar

Santana de Almeida, R., Bodanese, A., & Wrubel, F. (2025). Abordagem à Compreensão dos Impactos Decorrentes da Implantação de Sistemas de Gestão e Controle de Custos em Entidades Públicas: Uma Análise a Partir da Teoria da Contingência. CADERNOS DE FINANÇAS PÚBLICAS , 25(03). Recuperado de https://publicacoes.tesouro.gov.br/index.php/cadernos/article/view/274