Análise das Causas do Crescimento da Despesa com Ensino Fundamental no Período de 2009 a 2017

Autores/as

  • Ricardo Nunes UnB
  • André Nunes

DOI:

https://doi.org/10.55532/1806-8944.2023.213

Palabras clave:

gasto en educación, eficiencia, salarios, productividad.

Resumen

A pesar del proceso de automatización e incluso de la caída en el número de estudiantes, el gasto en docentes ha ido creciendo con el tiempo en Brasil, porque estos servidores públicos tienen estabilidad laboral y están relativamente bien pagados. El objetivo de este artículo es verificar la adecuación del argumento teórico al caso concreto, especialmente si los salarios de la educación primaria pública municipal se explican por el efecto Baumol o por el efecto Nose. Aplicando una adaptación de los modelos de Baumol (1967) y Nose (2017), se concluye que ambos efectos contribuyeron al crecimiento de los salarios de los maestros de escuelas primarias municipales por encima de la productividad, sin embargo el efecto Nose fue superior al efecto Baumol, es decir, las ventajas salariales legales son el componente principal de los aumentos salariales.

Citas

Akitoby, B., Clements, B., Gupta, S., & Inchauste, G. (2006). Public spending, voracity, and Wagner's law in developing countries. European Journal of Political Economy, 22(4), 908-924.
Baumol, W. J. (1967). Macroeconomics of Unbalanced Growth: Anatomy of an Urban Crisis. The American Economic Review, 57(3), 415-426.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988). Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm
Giacomoni, J. (2011). Receitas vinculadas, despesas obrigatórias e rigidez orçamentária: Orçamentos Públicos e Direito Financeiro. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Hausman, J. A. (1978). Specification tests in econometrics. Econometrica: Journal of The Econometric Society, 46(6), 1251-1271.
Higgs, R. (1991). Eighteen problematic propositions in the analysis of the growth of government. The Review of Austrian Economics, 5(1), 3-40.
Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000. (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
Lei n. 11.114, de 16 de maio de 2005. (2005). Altera os arts. 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11114.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2011.114%2C%20DE%2016%20DE%20MAIO%20DE%202005.&text=Altera%20os%20arts.,aos%20seis%20anos%20de%20idade.
McLeay, S., Ordelheide, D., & Young, S. (2004). Constituent lobbying and its impact on the development of financial reporting regulations: evidence from Germany. The Economics and Politics of Accounting: International Perspectives on Research, Trends, Policy, and Practice, 285-316.
Monteiro, J. (2015). Gasto Público em Educação e Desempenho Escolar. Revista Brasileira de Economia, 69(4), 467-488.
Nose, M. (2017). Estimation of drivers of public education expenditure: Baumol’s effect revisited. International Tax and Public Finance, 24(3), 512-535.
Sanches, O. M. (2004). Dicionário de Orçamento, Planejamento e Áreas Afins. Brasília: OMS.
Schick, A. (1998). A Contemporary Approach to Public Expenditure Management. Washington: World Bank Institute.
Wolff, E. N., Baumol, W. J., & Saini, A. N. (2014). A comparative analysis of education costs and outcomes: The United States vs. other OECD countries. Economics of Education Review, 39, 1-21.

Publicado

28-06-2023

Cómo citar

Nunes, R., & Nunes, A. (2023). Análise das Causas do Crescimento da Despesa com Ensino Fundamental no Período de 2009 a 2017. CUADERNO DE FINANZAS PÚBLICAS, 23(01). https://doi.org/10.55532/1806-8944.2023.213