Auditoria Operacional e de Conformidade Aplicadas à Gestão Pública

Authors

  • NILTON CEZAR CARRARO UFSCAR

Keywords:

PRINCÍPIOS. SECOM. TCU. IRREGULARIDADES. REENGENHARIA.

Abstract

This work investigates operational and compliance auditing applied to public management. A wide-ranging theoretical review was carried out to find the basis for the differences between audits in the private and public sectors, compliance, operational and comprehensive audits. With a qualitative approach, the TCU platform was used to collect data from the Systemic Inspection Reports, extracting from these the compliance and operational audit reports between 2012 and 2018, totaling 61 reports analyzed. It was possible to verify that the two thematic areas with the greatest frequency were the Social and Development areas, involving SECOM as the main technical unit of external control, with the Ministry of Health and also the Environment as clients, finding evidence of irregularities in public administration, showing that the only principle of public administration not violated was that of impersonality, concluding that changes are needed.

References

ATTIE, W. (2018). Auditoria: Conceitos e Aplicações (7. ed.) São Paulo: Atlas.

ARAÚJO, I. P. S. (2004) Introdução à auditoria operacional. (2. ed.) Rio de Janeiro: FGV.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. (2010). Manual de auditoria operacional / Tribunal de Contas da União. (3.ed.) – Brasília: TCU, Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo (Seprog)

BRASIL. Tribunal de Contas da União. (2010). Secretaria Geral de Controle Externo. Secretaria Geral de Administração. Padrões de auditoria de conformidade. Out. 2009. In: Boletim do Tribunal de Contas da União. Ano XLIII. n. 2. 3 fev. 2010. Brasília: TCU. Recuperado de: https://portal.tcu.gov.br/

BRASIL. Tribunal de Contas da União. (2010). Secretaria Geral de Controle Externo. Secretaria Geral de Administração. Orientações para auditorias de conformidade. In: Boletim do Tribunal de Contas da União. Ano XLIII. n. 2. 9 fev. 2010. Brasília: TCU. Recuperado de: https://portal.tcu.gov.br/

BRITO, C. & FONTENELLE, R. (2013). Auditoria privada e governamental: teoria de forma objetiva e questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº 1.203/09, de 27 de novembro de 2009. Aprova a NBC TA 200 – Objetivos gerais do auditor independente e a condução da auditoria em conformidade com normas de auditoria. Recuperado de: http://www.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1203.doc

COSTA, A. M. C. (2008) A auditoria interna nos municípios portugueses. 151 f. Tese (Doutorado) - Curso de Contabilidade e Finanças, Faculdade de Economia da Universidade de Portugal: Coimbra. Recuperado de :

https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17846/1/DissertaçaoAnabela_Final.pdf

DI PIETRO, M. S. Z. (2020). A nova LINDB e o direito administrativo: o que esperar?. MOTTA, F.; GABARDO, E. (Coords.). Desenvolvimento nacional: por uma agenda propositiva e inclusiva. Curitiba: Íthala, 251-260.

FLICK, U. (2008). Introdução à Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Artmed.

INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS. Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público (ISSAI 100). Tradução por Tribunal de Contas da União: Brasília, DF: TCU. 2013. Recuperado de: http://www.issai.org/.

INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS. Princípios Fundamentais de Auditoria de Conformidade (ISSAI 400). Tradução por Tribunal de Contas da União: Brasília, DF: TCU. 2013. Recuperado de: http://www.issai.org/

INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS. Normas para Auditoria de Conformidade (ISSAI 4000). Tradução por Tribunal de Contas da União: Brasília, DF: TCU. 2013. Recuperado de: http://www.issai.org/

INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS. Norma para Auditoria Operacional (ISSAI 3000). Tradução por Tribunal de Contas da União: Brasília, DF: TCU. 2017. Recuperado de: http://www.issai.org/

INSTITUTO RUI BARBOSA Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público (NBASP): Nível 1 - Institucional dos Tribunais de Contas. Belo Horizonte: IRB. 2015. Recuperado de: https://portal.tcu.gov.br/.

JUND, S. (2007). Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950 questões. (9. ed.) Rio de Janeiro: Elsevier.

NUNES, J. O. Auditoria Pública e Privada: Uma Análise Comparativa. Revista Eletrônica de Contabilidade, Santa Maria, v. 3, n. 1, p.1-28, jan. 2006. doi.org/10.5902/198109466140

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Manual de Auditoria Interna. Brasília, DF: STJ. 2011.Recuperado de: https://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/109195/Manual_Auditoria_Interna_STJ.pdf

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Manual de Auditoria Governamental do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Geral de Controle Externo - SGE. 2010.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Auditoria Governamental. Brasília: Instituto Serzedello Corrêa. 2011. Recuperado de: www.tcu.gov.br

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Resolução-TCU 253/2012. Define a estrutura, as competências e a distribuição das funções de confiança das unidades da Secretaria do Tribunal de Contas da União. – Brasília: TCU. 2012.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Fichas Temáticas. 2019. Recuperado de: https://portal.tcu.gov.br/

YIN, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso.

Published

18-09-2024

How to Cite

CARRARO, N. C. (2024). Auditoria Operacional e de Conformidade Aplicadas à Gestão Pública. CADERNOS DE FINANÇAS PÚBLICAS, 24(03). Retrieved from https://publicacoes.tesouro.gov.br/index.php/cadernos/article/view/221